v. 2, n. 3, 2021 - Forca de Judas

10 min.

O Toque de Midas: abstração e verdade no curso da autovalorização do Capital

v. 2, n. 3, 2021

Rafael Paiva

10 min.

"Ser ou não ser, ou isto ou aquilo?”, a abstração está presente em nosso discurso, seja de forma direta e afirmativa, seja de forma essencial. A essência humana tornou-se abstrata, e com ela, todas suas ações também tornam-se abstratas na perspectiva de sua natureza enquanto universalmente livre em seu cerne consciente

13 min.

“O Processo”: Teatro de Sombras no documentário político brasileiro

v. 2, n. 3, 2021

Filippo Pitanga

13 min.

O filme acaba ficando tão sombrio quanto seu material, e prenunciando uma catarse que geralmente provocou medo e assombro em todos os públicos, inclusive internacionais, uma vez que devemos lembrar que “O Processo” não apenas é um dos documentários de maior bilheteria no circuito comercial brasileiro

7 min.

“O comunismo acabou, mas o mundo não está melhor”: reflexões para uma nova agenda da esquerda a partir de Rosa Luxemburgo e Antonio Gramsci

v. 2, n. 3, 2021

Fabio Gentile

7 min.

O desafio para uma nova agenda de esquerda é retomar o patrimônio teórico-prático do marxismo numa perspectiva compatível com o estado capitalista democrático, mas que não descarta a revolução. Parafraseando as palavras de Lucio Magri: “O PCI morreu, mas a Itália não está melhor”, podemos dizer: “o comunismo acabou, mas o mundo, e a esquerda, não estão melhores”

7 min.

O general? Ele disse, Não!

v. 2, n. 3, 2021

Jorge Rocha

7 min.

Não se sabe exatamente quem se pôs a conspirar primeiro contra Juscelino e seu vice, João Goulart. Não faz diferença, mesmo. Fosse a UDN ou os militares, uma coisa era certa entre os políticos à paisana ou não da época e os historiadores de hoje: o golpe estava em andamento

4 min.

“Transições” da democracia moçambicana em perspectiva: interconexões entre a guerra civil, o Acordo Geral de Paz e o contexto internacional

v. 2, n. 3, 2021

Guirino Nhatave

4 min.

De 1977 a 1992, o país se viu mergulhado em uma guerra civil (VINES, 1988), envolvendo o Governo da República de Moçambique (Frente de libertação de Moçambique - FRELIMO) e as forças insurgentes da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), que culminou com a assinatura do Acordo Geral de Paz de Moçambique (AGP), aprovado pela Lei 13/92 de 14 de outubro