v. 3, n. 3, 2022 - Forca de Judas

13 min.

The Conformist: Liberal Habitus in Hegel’s Phenomenology of Spirit

v. 3, n. 3, 2022

Shaun Terry

13 min.

So far, liberals have won. Everywhere, one sees zombies stumbling about, murmuring undercooked slogans about free markets, human rights, unfettered progress, individual freedom, and other half-entertaining, half-maddening delusions. How could so many people have gone on for these past few centuries making the sign of the cross and singing these liberal hymns and nursery rhymes?

9 min.

Torto Arado: o que vem da terra é meu, mas a terra não é minha

v. 3, n. 3, 2022

Mirena Guimarães

9 min.

Dividido em três partes, “Fio de Corte”, "Torto Arado" e “Rio de Sangue”, Itamar dá o pontapé inicial à narrativa com Bibiana e Belonísia, que somam-se em momentos diversos ao decorrer da narrativa de Itamar, que inicia o livro com estas personagens, cercadas pelo misticismo ancestral que cerca o quilombo - místico este representado pela perda da língua de Belonísia; interessantíssima e pertinente a discussão proposta, a perda da língua traz o “silenciamento do povo do quilombo” que integram e dão vida à trama

5 min.

Sobre missivas de antes e de hoje

v. 3, n. 3, 2022

Jorge Rocha

5 min.

Em oito de agosto de 1977, palavras de repúdio ao regime ditatorial, que havia se imposto pela força e covardia alguns anos antes, foram pronunciadas. Um manifesto, redigido pelo jurista Goffredo Silva Telles e lido por ele mesmo, na faculdade do Largo de São Francisco, em São Paulo

6 min.

Legitimidade em Max Weber e Jürgen Habermas

v. 3, n. 3, 2022

Guirino Nhatave

6 min.

O Estado moderno é por excelência um estado weberiano, cujo quadro administrativo reivindica o monopólio de coação física para realizar as ordens vigentes. O referido quadro administrativo organiza suas atividades de forma burocrática o que leva a determinadas perdas identificadas por Habermas, tais como: graus de liberdade, horizontalidades, assim como especificidades para lidar com certo tipo de problemas

4 min.

Crise política, econômica e moral: o Brasil de volta ao mapa da fome

v. 3, n. 3, 2022

Heliene Rosa

4 min.

Assim, as figuras femininas, principalmente as pobres, negras e indígenas vão sendo constituídas pela linguagem literária, do ponto de vista semântico, a partir do que lhes falta, quer seja alimento, quer sejam condições primárias de sobrevivência ou mesmo, respeito, valorização, oportunidades de acesso à educação e à saúde, entre outros direitos reconhecidos como básicos para se viver em sociedade. Então, surgem narrativas da fome no cenário da produção literária

11 min.

A metamorfose de Narciso: verdade e realidade em desconstrução social

v. 3, n. 3, 2022

Rafael Paiva

11 min.

O objetivo central, ao longo deste ensaio, será o de compreender a construção desse “contexto histórico-linguístico” que se apresenta como aquele que reproduz a realidade coletiva (ou “vida cotidiana”) e desenvolve amálgamas que não apenas formam aquele “sujeito-coletivo”, mas também cria condições para a constante metamorfose subjetiva e intersubjetiva, no “andar da carruagem” social